Nasceu no Coreto um poema de libretos
Com
concisão, coesão e um lápis na mão
Use
a imaginação e o violão com emoção
Pra
fazer uma canção ou lindos minuetos
Os acordes
juntam-se à melodia, eufonia!
De mãos
dadas à poesia, vibram e soam
Agora,
vivos na garganta ritmos entoam
E vão
direto ao coração com a harmonia
Brasil
é cultura, arte, diversidade. Amém!
É mulher
formosa, poesia, o forró do abc
Canções
de amor à Bahia e ao meu bem
Canta,
Brasil! O amanhecer é uma mercê
Vamos
sonhar, sorrir, dançar, correr, voar
De lá
do grito do Ipiranga e do meu cantar
Renato
Luiz de Oliveira Ferreira
Salvador, primavera de 1988.
Salvador, primavera de 1988.