A
distância
entre
o
amor
e
o
ódio
é
a
mesma
entre
o
bem
e
o
mal;
para
medi-la
basta
desequilibrá-los.
A
dimensão
entre
amar
e
odiar
é
a
mesma
entre
o
bom
e
o
mau,
e
é
imensurável
quando
ambos
estão
separados
por
uma
película
de
sensibilidade,
portanto,
é
preciso
ter
cuidado
com
a
atração,
os
seus
polos
são
opostos;
o
choque
entre
eles
pode
provocar
uma
reação
em
cadeia
e
consequentemente
uma
fissão
nuclear
― caso
não
sejam
controlados.
Para
equilibrá-los
basta
separar
a
emoção
da
razão
e
pensar
nas
consequências.
Caso
tudo
ocorra
bem,
a
dosagem
de
cada
parte
estará
correta,
e
o
sistema
em
pleno
equilíbrio
entálpico.
Renato
Luiz de Oliveira Ferreira
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